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segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

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O ABORTO À LUZ DA CIÊNCIA 
Por Nicéas Romeo Zanchett 
                   Será que nós realmente sabemos quando começa a vida? 
                   Embora proibido pela lei brasileira, o aborto é muito praticado. Algumas estatísticas bem confiáveis concluíram que metade das mulheres em idade fértil já recorreu ao aborto para interromper uma gravidez indesejada. 
                O amor está maravilhoso, mas de repente a menstruação não vem. O pânico toma conta do dia a dia da mulher. 
                    Se os testes confirmaram uma gravidez indesejada, e se você etá considerando seriamente a possibilidade de abortar, há três opções que devem nortear dua decisão que precisa ser rápida: 
                    a) continuar a gravidez e ter o bebê; 
                    b) continuar a gravidez, ter o bebê e doá-lo a uma família para que o crie ou para que o adote como filho;
                     c) interromper a gravidez com um aborto médico legal. 
                     São muitas as causas que levam as mulheres a provocar o aborto, mas as mais comuns são:
                     a) a idade, quando se trata de mocinhas muito novas que se envolveram com rapazes também jovens demais; 
                     b) as finanças, quando o casal acredita que não terá dinheiro suficiente para alimentar e dar educação à criança; 
                     c) a idade já avançada, quando a mulher corre riscos tanto pela própria saúde como pela possibilidade de gerar um filho com problemas. 
                  A questão do aborto sempre foi cercada de polêmicas e tabus. Há um grande número de pessoas que acha errado - moral, religiosa e biologicamente - interromper a gravidez. Outras defendem o aborto com plena firmeza. A maioria, entretanto, fica entre esses dois extremos, envolta em sentimentos muito confusos sobre como agir ante a gravidez indesejada. 
                A polêmica é tão intensa que mesmo a ciência não conseguiu chegar a uma resposta definitiva sobre o real início da vida no útero. Alguns cientistas estão convencidos de que tudo começa no período entre 12 e 48 horas após a relação sexual. Para outros cientistas a vida humana começa por volta da quarta semana da gestação, quando se inicia a atividade cardíaca, ou seja quando o coração começa a bater.  Um terceiro grupo de cientistas considera o início da vida quando o embrião começa movimentos involuntários. Isto acontece quando se inicia a atividade do sistema nervoso.  
                Muitos pesquisadores apontam como início da vida o instante em que as ondas cerebrais começam entrar em ação que é por volta da oitava semana. Esta posição é baseada no fato de que uma pessoa é considerada clinicamente morta no momento em que o seu cérebro para de trabalhar.  
                 Temos ainda cientistas que tomam como base o momento em que o embrião se firma na parede do útero - a nidação ou implantação.
                   Este processo começa no quinquagésimo dia da gravidez. É a partir deste período que se iniciam os movimentos celulares que farão surgir todos os órgãos do corpo, dando-lhe forma humana. 
                Um grande número de estudiosos defende a ideia de que a vida humana se inicia na nona semana de gestação. Nesta faze o embrião evolui a feto com a formação básica dos órgãos e, a partir de então, só aumentará de tamanho. 
                  Em países onde a lei permite o aborto, a mulher começa por fazer um exame de urina. Confirmada a gravidez, ela procura o médico para saber se está em condições clinicas para o procedimento. O médico, por sua vez, verifica se o tamanho do útero de sua paciente corresponde à última vez em que ela menstruou. Esse exame é muito importante porque há casos em que a mulher tem uma ligeira menstruação, logo no início da gravidez. Nesses casos a preocupação  do médico está focada na saúde da paciente e não do feto. Se ainda não atingiu o terceiro mês, é possível provocar o aborto com maior segurança.Mesmo nesses países, antes de provocar o aborto, os médicos mais sérios e conscienciosos discutem com suas pacientes as razões delas para não levar a gravidez adiante. Nessas discussões é muito comum as mulheres mudarem de opinião, pois o normal é levar a gravidez até o parto. 

                   O aborto é um momento muito difícil para a mulher. Diferentemente do homem, ela tem o instinto maternal e isto faz com que a grande maioria acabe se arrependendo ou guardando más lembranças dessa decisão.
                   No Brasil o aborto só é permitido nos casos previstos em leis específicas. Com muita frequência as pessoas procuram clinicas clandestinas onde a prática é feita em condições precárias e com sérios risco para a mulher. 
                   O assunto é muito complexo porque envolve sentimentos pessoais, morais e religiosos. O mais importante é que o aborto não continue sendo utilizado como se fosse um método contraceptivo. Estamos no século XXI e inúmeros são os métodos que podem ser utilizados para um bom planejamento familiar. O ideal seria uma educação de qualidade, mas com os políticos  que nos governam este é um sonho ainda muito distante. As pessoas, principalmente de baixa renda, tem muita dificuldade para construir uma família de forma planejada. Por questões financeiras não tem acesso a laqueadura ou vasectomia.  Além disso os adolescentes entregam-se ao prazer sexual sem nenhum conhecimento e isto só tem agravado a situação econômica e social. Não só nas comunidades (favelas), mas também em toda a sociedade  onde vivem. 
                     Antes de encerrar este artigo é importante falar sobre o aborto espontâneo.  
                      Considera-se aborto espontâneo a perda natural, não provocada, de um feto que não atingiu idade para sobreviver fora do útero. A idade mínima para o bebê ser dado à luz ocorre no sétimo mês da gravidez. 
                Os abortos espontâneos são muito comuns, embora seja difícil manter uma estatística sobre eles. Ocorrem mais com mulheres depois dos 35 anos. São mais frequentes na primeira gravidez (calcula-se que pelo menos um terço das primeiras gestações não vinga). É como se o útero precisasse de um treinamento para então funcionar bem. Portanto, o aborto na primeira gestação não é motivo para maiores preocupações, uma vez que a segunda gestação costuma ser bem sucedida. 
                 A causa mais comum dos abortos espontâneos é a má formação do feto, que pode ser em consequência de anormalidade em seus cromossomas. Nesses casos, a sábia natureza age e o corpo rejeita aquele feto que se transformaria em bebê defeituoso. São igualmente frequentes os abortos espontâneos em mulheres que sofrem de febre alta ou esgotamento psicológico e isto ocorre logo no inicio da gravidez. Quando isto acontece a mulher nem nota que perdeu o bebê. Imagina que foi apenas uma menstruação mais intensa. Seja qual for o motivo, os médicos consideram que esse tipo de aborto precoce é benéfico por evitar o surgimento de um embrião com alguma anomalia que o impediria de sobreviver.
 
UMA OBSERVAÇÃO IMPORTANTE 
Este artigo tem a finalidade única de ajudá-los a compreender melhor esta polêmica que tanto sofrimento traz para as pessoas, principalmente às menos informadas. O mais importante é que as mulheres se conscientizem da necessidade do acompanhamento de um médico para a boa saúde sexual.  Sexo é muito bom, mas quando praticado de forma inconsequente pode tornar-se um grande pesadelo. 

MINHAS OBSERVAÇÕES FINAIS
Todos nós, animais e plantas somos energia pura. Aquilo que chamamos de corpo é apenas uma misteriosa e engenhosa formação de água e minerais. O sol é a fonte de energia (cósmica) que permite a vida (energia vital). Se ele apagasse toda a vida deixaria de existir. 
Podemos dizer que o sol é uma usina que possui imensa quantidade de energia em seu núcleo. Está em permanente erupção e projeta  "faíscas" que se expandem pelo espaço até o limite de seu poder ou domínio.
Estas "faíscas" formaram os planetas que o circundam. Entre estes planetas está a terra, cuja formação com diversos minerais e água, permite a existência de vida. 
Se pusermos uma semente saudável sobre a terra e a cobrirmos para não receber a luz solar ela não germinará, simplesmente de desintegrará. Mas se permitirmos que receba a energia solar (cósmica) ela germinará e se transformará uma bela planta ou até uma frondosa árvore. 
O mesmo acontece com os seres animais, entre eles o ser humano.
Todo o ser animal se forma pela engenhosa combinação do DNA do seu gerador. Dessa forma um besouro gerará outro besouro, uma vaca gerará um bezerro e a mulher gerará um bebê, sua imagem e semelhança.
A energia cósmica vinda do sol está dispersa e ocupando todos os espaços. No momento em que um ser nasce recebe parte dessa "energia pura" que então se transforma em "energia vital". Enquanto este ser estiver ligado (cordão umbilical) ao corpo que o gerou, estará recebendo energia vital desse corpo; e no momento da separação passa imediatamente a ter sua própria energia que é autônoma e independente. Aí começa uma nova vida independente. Essa vida durará o tempo que esse corpo tiver condições de se manter. No momento que esse corpo adoecer gravemente, envelhecer ou simplesmente tiver algum órgão inutilizado, a energia que lhe deu vida se retirará e o corpo se desintegrará, voltando a ser água e minerais. É o que chamamos de morte. 
Quanto à energia pura, voltará ao seu estado anterior. E assim o siclo de nascimento e morte continuará até o dia que o sol apagar para sempre. 
Nicéas Romeo Zanchett 


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