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terça-feira, 28 de junho de 2011

CELIBATO CLERICAL - ABSTINÊNCIA SEXUAL



CELIBATO CLERICAL - ABSTINÊNCIA SEXUAL

O celibato clerical já existia no século I, entre os eremitas e o monges. Naquela época era considerado um estilo de vida opcional, alternativo. Foram os políticos medievais que deram origem à disciplina do celibato clerical obrigatório.

O primeiro celibato obrigatório da Igreja Católica foi decretado pelo Concílio de Elvira (295 x 302). Elvira era uma simples província romana e por isso essa decisão não foi cumprida por toda a Igreja. Já o Concílio de Nicéia (323), do Imperador Constantino, decretou que "todos os membros do clero estão proibidos de morar com qualquer mulher, com exceção da mãe, irmã ou tia".

Foi no ano 313 d.C. que o Imperador Constantino legalizou o cristianismo dentro do Império Romano e, dando continuidade a seu plano de poder, construiu muitos templos e igrejas, permitindo o seu crescimento em grande escala. Com a legalização, no ano 380 d.C. , sob o governo de Teodósio, a igreja primitica mudou de um grupo de pequenas comunidades perseguidas na fé para um poder mundial.

Com o cristianismo sendo a religião oficial do Império Romano, muitas coisas mudaram para os cristãos. Seus líderes deixaram de se esconder e passaram a receber pagamento pelos seus trabalhos eclesiásticos com privilégios especiais na sociedade romana. Esses privilégios atrairam os membros da elite que eram homens treinados na vida política. Foi então que surgiram os primeiros padres sem nenhum embasamento bíblico. Com a elite política usufruindo das benesses da igreja institucional, emergiu uma espécie de imitação do governo romano dentro da Igreja católica. Governantes e súditos começaram a substituir as pequenas comunidades embasadas na família, as quais eram servidas por um sacerdócio local casado. Com o passar dos anos, os novos padres romanos agiram nas comunidades no sentido de retirar a autoridade dos padres que eram casados a fim de consolidar o poder político ao seu redor. Com a assistência do império romano, a liderança da igreja tornou-se uma hierarquia afastada das origens familiares. Criou-se a mentalidade de que essa classe governante estava acima do povo e que eram representantes oficiais de Deus na terra.

Com o passar dos anos, diversas mudanças aconteceram retirando os direitos do povo em favor dos políticos romanos. Instituiu-se a prática de que somente homens tivessem autoridade institucional. A Igreja Romana desviou-se dos costumes incentivados pelo Senhor Jesus Cristo, que sempre exaltava o papel da mulher na família e na sociedade. Elas tiveram sua condição rebaixada e assim criou-se o celibato clerical. O celibato passou a ser defendido como essencial, uma vez que os celibatários eram mais livres e disponíveis. Com o tempo, o novo clero regular foi se destacando em relação ao clero secular familiar. Mas nas "Sagradas Escrituras" não há nenhuma determinação a esse respeito.

Ao longo do tempo, para ampliar poderes políticos e econômicos, o celibato adquiriu o status de espiritualidade especial, começando por denegrir a santidade matrimonial e a vida familiar. A antiga prática romana de abster-se das relações conjugais para conservar energia antes de uma batalha ou de um evento esportivo, encontrou seu caminho na prática litúrgica. Aos padres casados foi ordenado absterem-se de intimidade sexual com suas esposas na véspera da celebração das missas. O celibato tornou-se outra oportunidade política nas mãos dos padres e bispos ambiciosos. Os oportunistas, que eram celibatários, usavam sua condição como ferramenta no sentido de diminuir a influência dos padres casados criando desconfianças sobre suas reais abstinências sexuais. Com essa nova atitude negativa em direção às mulheres, a abstinência sexual começou a emergir na hierarquia, a qual se colocou em árduo constraste á saudável perspetiva familiar pregada por Cristo, que era objetivo central da igreja primitiva. O celibato foi então estabelecido como o mais elevado estado de santidade e conseqënte supressão do sacerdócio casado.

No ano 366, o Papa Damásio começou a perseguir o sacerdócio casado quando declarou que os padres podiam continuar a casar, porém ficavam proibidos de fazer amor com suas esposas. Tanto os padres como o povo regeitaram essa nova lei.

No ano 385, o Papa Sirício abandounou a própria esposa e os filhos a fim de ascender à posição papal. Ao subir ao poder, imediatamente decretou que nenhum padre poderia continuar casado, porém, até hoje, não conseguiu obediência à sua lei.

Essa preocupação desmedida com a sexualidade clerical sempre foi contrária às relações normais do ser humano e fora do andamento natural da vida, conforme reconhecido por todas as religiões e seitas como algo estabelecido por Deus.

No ano 401, Santo Agostinho escreveu: "Nada tão poderoso para neutralizar o espírito de um homem como a carícia de uma mulher".

A crescente atitude contra a sexualidade e as mulheres foi a odiosa forma encontrada para controlar os aspectos íntimos da vida das pessoas, e essa prática prossegue até os nossos dias.

Não foi por obediência às "Escrituras", mas por conveniência política que a Igreja Católica Romana se colocou contra o divórcio. A hierarquia da igreja medieval estava em luta com muitas monarquias e famílias reais através da Europa. Com a capacidade de controlar os casamentos reais, a igreja percebeu que poderia influenciar as alianças políticas e manipular os assuntos de Estado. Proibiu o divórcio e um segundo casamento, e quem não observasse suas novas ordens seria punido com a privação de sacramentos da instiuição.

No século XI, os ataques contra os padres casados aumentaram de intensidade. Em 1074, o Papa Gregório VII legislou que qualquer homem que fosse ordenado padre deveria, antes, declarar o celibato. Prosseguindo seus ataques contra as mulheres e à sexualidade, Gregório declarou publicamente que "a Igreja não pode escapar das garras do laicato, a não ser que os padres escapem das garras de suas esposas".

Em 1095 houve uma escalada de violência contra os padres casados e suas famílias. O Papa Urbano II ordenou que os padres casados que ignorassem a lei do celibato fossem aprisionados para o bem de suas almas. Em seguida, ordenou que as esposas e seus filhos fossem vendidos como escravos, que os obens dessas famílias fossem desapropriados, e que o dinheiro apurado fosse levado aos cofres da Igreja. Os esforços para consolidar o poder na hierarquia medieval com as despropriações dos bens e das terras das famílias dos padres casados alcançaram o ápice em 1139.

O celibato clerical foi definitivamente oficializado, com legislação específica, no Concílio de Latrão, sob o papado de Inocêncio II. A motivação das leis foi adquirir terrar, com desapropriações, em toda a Europa, fortalecendo assim o poder do papado e da Igreja.

Usando uma linguagem convincente, a lei do celibato falava em pureza e santidade, mas o seu verdadeiro objetivo era consolidar o controle sobre o clero mais baixo e eliminar qualquer confrontação aos objetivos políticos na hierarquia medieval. Com isso a respeitável tradição do sacerdócio casado foi virtualmente diluida pelo celibato forçado.

A maioria dos atuais problemas em relação à vida sexual dos padres e bispos, casados ou não, tem origem no passado histórico da Igreja. Nos últimos anos, mais de 100.000 padres católicos, no mundo inteiro, casaram e continuam a praticar discretamente o sacerdócio. Nos Estados Unidos, atualmente, em cada três padres um é casado, e esse número continua crescendo.

É interessante observar que esses novos padres praticam um sacerdócio com uma compaixão mais profunda pelas pessoas e não as consideram seres inferiores ao clero. Os padres casados entendem as necessidades especiais dos católicos divorsiados que desejam contrair um segundo matrimônio com cerimônias cristãs. Principalmente as mulheres se mostram profundamente comovidas pela honestidade e respeito demonstrado por esses padres às suas esposas e pela sensibilidade que demonstram diante dos problemas femininos.

Uma pesquisa recente, feita nos Estados Unidos, indicou que 70% dos americanos aprovam o casamento dos padres. Entretanto, o Vaticano continua irreversível. Quando um padre celibatário resolve casar, não lhe é dada opção alguma que não seja a de assinar enorme quantidade de papeis dizendo que não tem vocação para o sacerdócio, que é psicologicamente instável e moralmente fraco. Um verdadeiro retrocesso aos hábitos medievais.

Cada lei celibatária é referida como Cânon. O Cânon 290 determina a indissolubilidade do sacerdócio quando diz: "Após ter sido recebeido validamente a ordenação, ela jamais poderá ser invalidada". Portanto, para os cristãos, esta lei confirma que os sacramentos dados aos fiéis pelos padres casados são tão válidos como os dos celibatários.

O celibato obrigatório é uma lei feita pelo homem medieval que tem trazido enormes problemas, com relação ao sexo, para as igrejas católicas no mundo todo. O corajoso bispo Ulrich de Ímola argumentou que a igreja não tinha o direito de proibir o casamento dos padres e aconselhou os bispos a não abandonarem suas famílias. Ele disse: "Quando o celibato é imposto, os padres cometem pecados muito maiores do que fornicação". O grande número de padres envolvidos em má conduta sexual, principalmente a pedofilia, tem comprovado o quanto ele estava certo. As evidências criminais comprovam que o celibato obrigatório está diretamente ligado aos diversos abusos sexuauis cometidos pelos padres.

As saudáveis origens da família, do amor entre homem e mulher, pregado por Cristo, foram desperdiçados com a supressão do sacerdócio casado, principalmente com a desvalorização da mulheres pela igreja.

O recente Papa João Paulo II declarou que o celibato não é essencial ao sacerdócio. O movimento começa a ganhar espaço entre os fiéis mais conscientes, e algumas mudanças na igreja têm acontecido através de iniciativas do povo.

Com a queda do Império Romano, a Igreja Católica Cristã cresceu muito em poder econômico e político, tornando-se uma poderosa organização milenar que congrega fiéis em todo o mundo. Mas, em pleno século XXI, ela não poderá continuar parada no tempo medieval, sob pena de ver seu poder minguar. A escassez de padres celibatários está causando o fechamento de paróquias e ameaçando a disponbilidade de missas e outros sacramentos da instituição, que são atividades essenciais para comunidade cristã. Os estudos feitos sobre o assunto, inclusive pela própria igreja, sobre essa crise - falta de padres ativos - demonstra que vai piorar nos próximos anos. A maioria dos atuais padres celibatários é idosa e não tem condições de atender aos crescente número de católicos e, portanto, está em estado de emergência.

O sexo é uma necessidade biológica e um instinto natural de todos os seres vivos. O homem moderno evoluiu muito, mas seus hormônios continuam na era ancestral.

Nicéas Romeo Zanchett


quinta-feira, 9 de junho de 2011

FAZER AMOR NÃO É COMPETIR

FAZER AMOR NÃO É COMPETIR
A freqüência da atividade sexual tem enorme variação de casal para casal. Se a quantidade valesse só por ser quantidade, muitos casais estariam vivendo no melhor dos mundos. Mas não é isso que de fato acontece.
No mundo moderno, onde muitas vezes os dois parceiros trabalham a semana toda, fica difícil manter uma grande atividade sexual. Muitos chegam cansados e é natural que acabem deixando este prazer para os finais de semana. Hora de amar, amar! Hora de descansar, descansar! Hora de dormir, dormir! O amor não precisa obedecer ao relógio.
O ajustamento de parceiros amorosos, variando no tempo de casal para casal, boa parte das vezes, cresce com a intimidade e vivência ao longo da relação. Uma relação rica e profunda pede um rítmo de aproximações e respostas baseado não só nas necessidades dos parceiros, mas também em suas limitações, se elas existem. Às vezes muita freqüência é a forma de trocar qualidade por quantidade. Querer exibir um bom desempenho pode levar ao medo de fracassar e ao fracasso. Isso vale tanto para homens como para mulheres.
A vontade de amar não precisa ser escondida. Ninguém pode sempre adivinhar que o outro quer amor, por isso demonstre seu desejo ao parceiro.
Nem só de ternura vive o amor. Mas quem de fato ama, não ousa usar a pessoa amada como se fosse um objeto. É proibido o que o outro não gosta ou não quer. Fazer amor forçado é a maior prova de desamor que alguém pode manifestar. Fazer o que agrada a ambos pode ser o início de um mergulho para o céu. É preciso querer dar ou receber.
As necessidades de cada indivíduo variam muito e ainda dependem da fase de vida que estão atravessando. Por exemplo: diante deum trabalho apaixonante pode haver, em certos casos, uma temporária queda na freqüência da atividade sexual. O mesmo pode acontecer quando surgem problemas sérios na vida profissional de certas pessoas. A experiência tem demonstrado que pessoas habituadas a atividade sexual se mostram mais nervosas ou irritadas quando, por qualquer razão, são forçadas a interromper essa rotina.
Para milhares de pessoas a freqüência é zero. Entre essas pessoas estão não apenas os que fizeram voto de castidade, como padres e freiras, mas também solteiros de ambos os sexos, sendo principalmente as mulheres. Para muitos pode até parecer estranho, mas, ainda hoje, existe um grande número de solteiros que só aceitam fazer amor no casamento.
Na história da humanidade, a tentativa de levar pessoas à abstenção sexual raramente deu certo. A Igreja Católica, por exemplo, só proibiu os padres de se casarem duas vezes no ano 925. Até então era permitido casamento mais de uma vez. Mais tarde, como conseqüência do voto de castidade, então obrigatório, epidemias de alucinações e histeria atacaram conventos e monastérios. Entretanto, nem todos sofrem ao evitar relações sexuais, vivendo normalmente sem chegar a manifestar perturbações psicológicas ou fisiológicas. Ainda hoje não se sabe com certeza os motivos da variação de capacidade sexual maiores em uns e menores em outros. Acredita-se que isso se deva aos hormônios sexuais que tem grande variação tanto nos homens como nas mulheres. É bom lembrar que a produção de hormônios depende, em parte, de fatores psicológicos.
Apesar de tudo a ciência não pode afirmar que o sexo é necessário para todos, Não se pode dizer que o ser humano tenha prejuízo, do ponto de vista fisiológico e psicológico por voluntariamente não praticar a atividade sexual. Milhares e milhares de seres humanos passam a vida inteira sem conhecer o encontro amoros sexual.
Nicéas Romeo Zanchett
http://gotasdeculturauniversal.blogspot.com

quarta-feira, 8 de junho de 2011

A FALTA DE DESEJO

A FALTA DE DESEJO
A qualidade de vida das pessoas pode ser medida pela atividade sexual. Mas, mesmo assim, são inúmeras as que tem rotina de vida normal e só conhecem ou experimentam as delícias do amor sexual nas telas de TV e cinema.
Teoricamente não é possível alguém não gostar de sexo, pois se trata do maior prazer físico que o ser humano pode experimentar. Entretanto, algumas pessoas passam a vida toda sem sentir o menor desejo. Muitas, que já tiveram vida sexual ativa, hoje engrossam as fileiras dos "sem sexo". Os obstáculos são muitos, mas a maioria, que tem parceiro fixo e não sente desejo, alega que é a falta de prazer durante a relação.
As pesquisas indicam que os que mais admitem problemas na cama são as mulheres jóvens e os homens mais velhos. Elas, geralmente, tem de enfrentar a ansiedade decorrente da pouca experiência. A tensão pode levar dor à relação sexual. Forma-se então um circulo vicioso. O sexo não prazeroso acaba em inapetência. Já os senhores entre 50 e 60 anos vivem uma angústica três vezes maior que os rapazes de 18 a 30 anos, resultante da dificuldade de conseguir e manter uma ereção. Com o passar dos anos e a chegada de doenças típicas da velhice, aliada a hábitos pouco saudáveis, - uso indiscriminado de medicamentos, tabaco, bebida alcoólica, má alimentação e vida sedentária -, o vigor sexual diminui. A culpa também pode recair no stress, traumas com experiências sexuais do passado, doenças, ejaculação precoce, orgasmos inatingíveis, ansiedade, etc. Ná verdade essas pessoas não rejeitam o ato sexual em si, mas tem problemas e dificuldades de excitação e daí, aos poucos, vão se habituando a uma vida sem sexo e o desejo desaparece.
Nicéas Romeo Zanchett
http://gotasdeculturauniversal.blogspot.com

terça-feira, 7 de junho de 2011

ASSUMINDO A PRÓPRIA SEXUALIDADE



ASSUMINDO A PRÓPRIA SEXUALIDADE

Já vai longe o tempo em que as pessoas, principalmente os jóvens, reprimiam sua vontade de novas experiências sexuais. Hoje existe muita abertura para as mais diversas formas de experiência, inclusive a homossexual. Essa abertura para esperimentações tornou-se um traço marcante do comportamento jovem, tanto na questão heterossexual como homossexual. São trasnformações bem visíveis, principalmente entre as garotas na faixa de 13 a 17 anos. Elas já não sentem inibição para testar, por exemplo, o beijo sensual entre amigas. Vale observar que essa atitude não significa que sejam ou venham a ser necessariamente lésbicas. Na verdade elas encaram o fato como uma forma de demonstrar liberdade e ausência de preconceito. Os jovens de hoje não tem a menor dificuldade em assumir o hábito de "ficar" com diversas pessoas durante uma balada, coisa que seria inaceitável há alguns anos. Mesmo aqueles que não participam desta forma de diversão, não se incomodam com a visão de pessoas do mesmo sexo se beijando.

Uma pesquisa recente, feita pelo DATAGLS com mais de 10 mil homossexuais brasileiros, mostrou que eles estão se assumindo mais cedo. O censo indicou que 73% dos gays entrevistados se assumiram antes dos 24 anos de idade. O estudo apresenta ainda os surpreendentes números dos Estados Unidos que demonstram que a idade média em que as pessoas se dão conta de desejos homossexuais (ou os assumem para si mesmos) caiu nas últimas décadas. Ela era de 14 anos para os meninos e 17 para as meninas, na década de 60. Nos anos 90 passou a ser de apenas 10 anos para os meninos e 12 para as meninas.

Os adolescentes de hoje não se sentem ambaraçados pela ambigüidade sexual. O habitual uso de categorias sexuais para separar, isolar ou discriminar a sexualidade está diminuindo de maneira acelerada. Para muitos, ser rotulado de gay não tem muita importãncia. Cada vez mais, os adolescentes se redefimem e reinterpretam sua sexualidade de tal forma que possuir uma identidade gay, lésbica ou bissexual praticamente não tem nenhum significado. Estamos diante de uma nova visão naturalizada das sexualidade humana.

As mudanças em direção a uma maior aceitação da diversidade sexual estão em andamento e não há volta. As atitudes negativas em relação à homossexualidade ainda terão eco por muito tempo, mas são contrabalanceadas pela percepção de que é cada vez mais custoso manter de pé velhas barreiras. Constatar e compreender não equivale a incentivar novas opções sexuais, mas não se pode, de forma alguma, ignorar que esta mudança veio para ficar.

Nicéas Romeo Zanchett