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segunda-feira, 30 de maio de 2011

EJACULAÇÃO FEMININA





EJACULAÇÃO FEMININA
Até pouco tempo, para muitas mulheres, a finalidade do sexo limitava-se à reprodução. Hoje são muitas as que tem ótimos orgasmos e encontram plena satisfação no sexo, mas ainda desconhecem a ejaculação feminina.
O desconhecimento se manteve por longo tempo depois que a dupla Masters & Johnson, erradamente, informaram a inexistência desse maravilhoso fenômeno na vida sexual das mulheres. Também o relatório Kinsey avalizou esse erro dizendo: "Em virtude do fato de na mulher a glândula prostática e as vesículas seminais não passarem de estruturas rudimentares, ela não pode ejacular". A partir de então nossa contemporaneidade simplesmente passou a rotular o assunto como fantasia pornográfica masculina.
A ejaculação feminina existe e está ao alcance de todas. Mas, nos últimos 300 anos, especialmente no ocidente, sempre foi taxativamente negada.
Ninguém pode ainda precisar com justeza que tipo de reciocínio lastreou a negação da ejaculação feminina. Acredita-se que nossa educação higiênica é a principal razão da represão deste prazer, por tanto tempo, nos conceitos sexuais vigentes no mundo ocidental. Foi uma lenta e progressiva lavagem cerebral, com fundamentos higiênicos, que levaram às mulheres a reprimir um dom fundamental de sua natureza biológica.
Se consultarmos a literatura da antiquidade ou estudarnos a vida em países asiáticos e africanos, ditos primitivos, seremos conduzidos a concluir que havia mais do que simples especulação ou perversão na tão propalada ejaculação feminina. O Kamasutra -livro indiano da arte do amor - divulgado por volta do ano 500 d.C., pelo filósofo Watsjajana, fala da existência das "chuvas femininas". Hipócrates, o pai da medicina, referiu-se ao esperma masculino como sendo "mais espesso", enquanto o feminino era mais "fraco e ralo". Aristóteles observou que a quantidade de ejaculado feminino era de longe superior à do masculino.
Em 1978, no Journal of Sex Reserch, foi publicado um artigo da dupla de estudiosos Sevely e Bennett, onde eles creditam a questões semânticas o banimento da ejaculação feminina. Segundo eles, na antiguidade a palavra sêmem designava a semente do ejaculado dos dois sexos, pois acreditava-se que ambas as secreções continham os germes fundamentais para a geração de uma nova vida. Quando o microscópio revelou que apenas a secreção masculina continha elementos fecundadores - espermatozoides-, o termo antes utilizado para o jorro orgástico passou a ser considerado exclusividade masculina. O fluido feminino, despossuido de importãncia fecundativa, foi relegado ao esquecimento. A partir de então os fluidos femininos passaram a ser considerados unicamente para fins de prazer sexual e a ciência desinteressou-se em descrever sobre um fluido que não servia para garantir a perpetuação da espécie.
O primeiro pesquisador contemporâneo a chamar a atenção para o fenômeno foi o alemão Ernest Gräfenberg que em 1950 escrevia: "... algumas mulheres expelem pela uretra grande quantidade de fluido claro durante o orgasmo." Graças a este pesquisador, a humanidade também descobria a zona erógena intravaginal que, em sua homenagem, recebeu o nome de Ponto G. Já no século 2 de nossa era, o médico romano Galeno chamou essa região de próstata feminina.
O Ponto G está indissociavelmente vinculado ao fenômeno da ejaculação. O estudo conduzido por Sevely e Bennett afirma: "As mulhere ejaculam, e a fonte dessa ejaculação é a próstata feminina - esponja uretral -, um sistema de glândulas e dutos situado na periferia da uretra, e que se desenvolve de forma peculiar, a partir do mesmo tecido embriológico que a próstata do homem.
O tamanho e o local exato do Ponto G - esponja uretral - tem algumas variações de mulher para mulher. Ao contrário do clitóris, que salta do tecido circundante, o Ponto G fica na profundeza da parede vaginal e freqüentemente se torna necessário uma forte pressão para detectá-lo em seu estado não estimulado. Quando esta região é estimulada, em decorrência de orgasmos intensos - que diferem, em sua essência, do orgasmo obtido a partir da estimulação do clitóris - a mulher é presenteada com um grande prazer sexual, que se faz acompanhar da emissão de líquido, exatamente como ocorre com o homem. Este líquido, ao contrário do que muitos pensam, não tem a finalidade de lubrificação da vagina, são secreções produzidas pelas glândulas de Skene, que ocorre durante o apogeu do orgasmo. Algumas mulheres, que desconhecem esse fato, ficam em pânico e estupefatas pela quantidade de líquido expelido. Chegam a sentir, erroneamente, até vergonha ao ver o lençol da cama molhado, como se as emissões seminais fossem urina. Alguns homens, por ignorância, demonstram sentimentos de nojo. Trata-se simplesmente do experimento de um orgasmo integral com ejaculação, que não é comum. Com conhecimento e experiência, a ejaculação pode passar a fazer parte rotineira na vida de uma mulher e, assim, tornar o ato sexual muito mais prazerorso.
Os desencontros e equívocos, motivados pela falta de conhecimento sobre este fenômeno, podem levar a mulher à clínica urológica, em busca de tratamento para incontinência urinária. Mas é preciso ficar atenta para não incorrer em erro, pois a medicina já provou que, assim como é fisiologicamente impossível ao homem urinar durante a ejaculação, também a mulher é dotada de mecanismos biológicos que impedem tal ocorrência. Os desarranjos funcionais da bexiga podem até existir, mas são raríssimos. Outro fato de prova cabal é que, embora ambos os fluídos sejam expelidos pela uretra, cada um deles possui sua própria composição química. Essa composição não mancha os lençóis, é transparente ou vagamente opaco e cujo cheiro nada tem a ver com urina. Em grande parte, ela se compõe das seguintes substâncias: ácido prostático (enzima que se acreditava apenas produzida pela próstata masculina), glicose, uréia e creatina. As três últimas também são encontradas na urina, mas em quantidade muito maiores.
O fato de a mulher ejacular só tende a aumentar o prazer mútuo, garantindo ao homem a certeza adicional de uma excelente performance.
Assim como acontece com o homem, o volume do material ejaculado varia de mulher para mulher. Também a quantidade de líquido é instável numa mesma mulher e pode se manifestar sob a forma de uma torrente ou de um simples e contínuo vazamento. Alguns estudiosos já conseguiram colher 250 ml de ejaculado por uma única mulher, em experiência controlada em laboratório. Tal como acontece com o homem, a quantidade depende do número de vezes que a mulher ejacula num determinado período.
A ejaculação feminina é o coroamento de uma experiência sensual e erótica de grande intensidade, que pode ser conseguida por todas. A mulher nunca deve esquecer que foi dotada, pela natureza, do sensibilíssimo Ponto G. Fazendo sexo sem pressa e bem estimulado, pode-se garantir rios de prazer para ambos os parceiros.
Nicéas Romeo Zanchett
http://gotasdeculturauniversal.blogspot.com









domingo, 29 de maio de 2011

IMPOTÊNCIA SEXUAL PSICOGÊNICA

IMPOTÊNCIA SEXUAL PSICOGÊNICA
Muitos são os fatores psíquicos que afetam o funcionamento sexual satisfatório. A impotência psicogênica, como o próprio nome indica, também tem sua origem no psiquismo. Pode estar associada à infância como, por exemplo, numa educação mal conduzida ou até nos relacionamentos com os pais. São traumas psicológicos que vão desde os disturbios do humor (distimias), toxicomanias, alcoolismo, psicoses e depressão. As causas podem ser muito diversificadas, mas podemos destacar os casos de rigidez na educação, sentimentos de culpa - entre eles o tabu da masturbação e o relacionamento com os pais -, traumas oriundos das primeiras relações sexuais e outros. Em todos os casos é necessária uma boa avaliação onde, para um diagnóstico seguro e preciso, psicólogo e andrologista trabalhem juntos no acompanhamento psicoterápico do paciente.
Esta forma de impotência pode ser primária ou secundária. É "primária" quando, do ponto de vista orgânico, não existe nada que determine a disfunção, e é "secundária" quando a conseqüência de um problema orgânico é agravada pelo temor do fracasso no desempenho sexual.
Em função da ansiedade, o paciente aumenta os níveis de adrenalina circulante, que provoca vasoconstrição, diminuindo o fluxo de sangue para o pênis. A perda da rigidez da ereção gera mais ansiedade e, conseqüentemente, mais adrenalina que, por sua vez, gera mais vasoconstrição, causando um círculo vicioso e sem saida para o doente.
A impotência psicogênica primária, geralmente, responde bem aos tratamentos psicoterápicos, enquanto na secundária pode haver dificuldade quando o paciente se revela mais rebelde em aceitar a psicoterapia. Como as causas gerais são sempre situações de ansiedade, os problemas decorrentes se dão a nível emocional, não psiquiátrico.
Nenhuma doença psiquiátrica é obrigatoriamente causa de impotência, mas todas elas podem levar à essa condição. Daí a importância de se buscar logo a ajuda de um profissional habilitado.
Um caso visível de impotência, sem causa orgânica definida, é a ejaculação precoce. O paciente ejacula rapidamente - muitas vezes até antes da penetração - criando uma enorme ansiedade e medo da perda da ereção, acelerando o processo de dificuldade no sistema vasodilatador do pênis. É bom lembrar que a ejaculação precoce já não é mais um "bicho papão", pois 70% a 80% dos pacientes são curáveis com tratamento associado entre psicoterapia e medicação.
O mais importante, em todos os casos de impotência, é perseverar no tratamento. Mesmo para situações mais graves a andrologia moderna poderá oferecer um saída. É sempre bom lembrar que a ciência médica está muito avançada e apta a oferecer reais perspectivas de solução para esse mal que tanto aflige os homens. Também é bom lembrar que jamais se deve tomar qualquer medicamento sem orientação médica, pois pode agravar e até causar efeitos colaterais imprevisíveis. É recomendável que o homem realize anualmente um check-up do sistema genitossexual como preventivo da impotência.
O único caminho que o impotente não deve seguir é o da desesperança. Portanto, confie no seu médico e volte a ter uma vida sexual feliz.
Nicéas Romeo Zanchett
http://gotasdeculturauniversal.blogspot.com

domingo, 22 de maio de 2011

SEXO NA TERCEIRA IDADE



SEXO
NA TERCEIRA IDADE
Quando a mulher chega à terceira idade, os problemas mais importantes para alcançar a satisfação sexual são sociais e físicos. Entre os primeiros destaca-se a oportunidade de fazer sexo e a disponibilidade de um parceiro.
Na nossa sociedade, para homens e mulheres que chegam à terceira idade, há um padrão diferente na prática sexual. Homens com 60 anos ainda são considerados interessantes para uma nova união. Já o mesmo não acontece com as mulheres que, não tendo parceiro fixo, encontram maiores dificuldades para desenvolver uma nova relação sexual.
A mulher entre 41 e 50 anos, que é saudável e tem parceiro fixo, pode ter uma vida sexual mais intensa que nas faixas anteriores. Algumas pesquisas indicam que entre 41 e 50 anos, o índice mensal é de 12 e 14 vezes. Essas mulheres, que geralmente ainda não entraram na menopausa, são mais realizadas sexual e afetivamente. Nesta faze, o triângulo hormonal que comanda o orgasmo -composto por hormônios: estrogênio, progesterona e testosterona - fica mais ativo e a mulher conhece melhor seu corpo, sabe o que quer e já perdeu inibições comuns na primeira etapa da vida sexual. Outro fator é que acima dos 40 anos a mulher, geralmente já está com a vida profissional estabilizada e busca satisfazer suas necessidades sensoriais de forma objetiva. Nessa condição o orgasmo vem mais rápido e é mais longo. Já no período que vai de 51 a 60 anos o índice cai para oito vezes, em média. A principal causa da redução da freqüência é devido à menopausa, que provoca transformações hormonais profundas. No entanto, se a mulher toma remédios para garantir o equilíbrio hormonal, pode atravessar a menopausa com vida sexual ativa, no mesmo ritmo anterior.
Para as mulheres na terceira idade, que não tem parceiro fixo, a falta de oportunidade pode ser somada a um sentimento de inferioridade resultante do envelhecimento do corpo. Essas mulheres tendem a restringir sua vida sexual por se sentirem embaraçadas ou envergonhadas com o aspecto do seu corpo. Se sentem menos atraentes e incapazes de conquistar um parceiro, gerando assim conflitos emocionais. Elas podem ainda estar muito ligadas à beleza física anterior. Esse sentimento acaba sendo reforçado cruelmente pelo comportamento sexual mais livre das jovens e por preconceitos, ainda existentes, que se referem com desprezo ás mulheres mais velhas que buscam uma natural satisfação sexual. Outro problema está nas dificuldades físicas que, hoje com o progresso da medicina, podem facilmente serem resolvidos. Com o avançar da idade, as paredes da vagina se tornam mais finas e surge o ressecamento do muco que normalmente as lubrifica. Com isso a relação pode se tornar dolorosa quando da penetração do pênis. E, depois da relação, a mulher pode ter uma sensação de ardência causada pela irritação da bexiga e da uretra. O orgasmo também poderá ser complicado por contrações dolorosas do útero. Entretanto, apesar das alterações na menopausa, ela não perde a capacidade de sentir desejo nem a capacidade orgástica, podendo até sentir múltiplos orgasmos.
A maioria dos homens com mais de 60 anos diminuem drasticamente a freqüência sexual. Esta é a idade da "descida da serra". Mesmo com os atuais avanços da medicina, ele perde o interesse sexual pela parceira e se aquieta. A intensidade do ato sexual pode ser mantida, mas a freqüência inevitavelmente diminui. Á medida que envelhece, o homem tem reduzida sua capacidade de ter ereções e, quando as tem , chega ao orgasmo mais depressa. Os problemas como ansiedade, depressão e cansaço - que normalmente já dificultam ou impedem a ereção em qualquer idade -, nos homens a partir dos 50 anos, adiciona-se outras doenças, como disturbios cardíacos, renais e do fígado, diabetes, disfunções hormonais e desequilíbrios provocados por certos tipos de medicamentos e cirgurgias, como a remoção da próstata - em caso de tumor. O homem, mesmo impotente, pode ficar sexualmente excitado e desejar realizar o ato, mas seu pênis não fica ereto. Isto pode acontecer tanto no início da relação, quando da penetração, como durante o ato sexual quando não consegue mantê-la. É bem verdade que hoje exstem as tais pílulas milagrosas que resolvem, mas é bom lembrar que um homem com problemas de saúde nem sempre poderá usá-las.
É importante salientar que a impotência não significa o fim da vida sexual. De forma geral, ela resulta do temor quanto à qualidade e ao desempenho sexual. Cada caso pode ter um diagnóstico diferente quando dado por um profissional habilitado. Muitas vezes o melhor resultado, para o homem na terceira idade, pode ser conseguido com uma bela mulher mais jovem. Este é o remédio mais procurado e que tem dado bons resultados para solteirões maduros.
Quero lembrar que quem tem orgasmos freqüentes envelhece mais devagar. No período da menopausa, a reposição hormonal com reforço de sais minerais, garante a manutenção da libido e evita dores vaginais, dificuldade de atingir o orgasmo, depressão, calores, apatia e outros sintomas. Além da medicação, ministrada por profissinal habilitado, os exercícios físicos, sem exagero, podem ajudar muito na manutenção de uma boa saúde, que é indispensável a todos.
Sem vida sexual, a mulher tende a perder a cintura, os glúteos caem, o seio despenca e o bom humor acaba virando uma calamidade. Portanto, procure seu médico de confiança e seja bem sincera que assim ele poderá ajudá-la.
Nicéas Romeo Zanchett


LEIA TAMBÉM >> EDUCAÇÃO SEXUAL SEM PREONCEITOS

terça-feira, 17 de maio de 2011

VICIADOS EM SEXO PODEM ESTAR DOENTES


VICIADOS EM SEXO PODEM ESTAR DOENTES
O desejo sexual exagerado toma conta da vida de muita gente. São pessoas que se tornam totalmente dependentes do sexo. Trata-se de uma síndrome que pode ter origem em diferentes causas e são similares aos vívios em bebidas e drogas perigosas.
Tanto homens como mulheres podem ser "sex junkies". As mulheres que vão para a cama com qualquer um, conhecidas como ninfomaníacas, podem estar numa desesperada busca de amor e segurança, que julgam encontrar nos braços de um homem. Elas não conseguem satisfazer seus desejos e por isso sentem necessidade de ter vários atos sexuais seguidos. Quase sempre, no final, só ganham umas escassas carícias, e sua auto-estima decai tanto que se sentem incapazes de dizer não a quem chegar primeiro. Os homens estão procurando uma espécie diferente de segurança - a segurança de serem potentes e poderosos. Porque se sentem inseguros nessas áreas, precisam constantemente provar para si mesmos, repetindo tudo e tudo de novo, nunca ficando satisfeitos e convencidos. Pode ser um problema de mau comportamento na vida sexual, onde o ato repetitivo pela busca do prazer, ao longo da vida, foi transfomrado numa espécie de tranqüilizante que diminui os sentimentos de ansiedade, medo e solidão.
A pessoa viciada em sexo apresenta um elevado nível de desejo e de fantasias sexuais, perdendo totalmente o controle dos próprios impulsos. Seus pensamentos, fantasias e sentimentos sexuais são tão fortes que acabam prejudicando suas atividades diárias nos relacionamentos afetivos.
Uma das causas pode ser por alterações anormais no equilibrio de substâncias neurais (neurotransmissores). Em algumas teorias da psicanálise, a hipersexualidade é vista como uma fixação nos níveis pré-edípicos, na fase anal do desenvolvimento sexual, onde as ansiedade foram transferidas para comportamentos compulsivos.
Estudos recentes indicam que 2% a 3% da população mundial sofre de algum tipo de comportamento compulsivo em relação ao sexo, sendo que 90% são homens.
Há quem admire os viciados em sexo, achando-os incrivelmente sexy. Mas não são. São pessoas tristes, sempre insatisfeitas e patéticas que muitas vezes podem desenvolver masturbação compulsiva, prostituição e até comportamentos parafílicos (perversos) como sadismo sexual, voyerismo, axibicionismo e até mesmo estupro e podofilia. A busca exagerada por alta rotatividade de parceiros sexuais, além de colocar em risco a própria saúde, acaba dificultando um relacionamento amoroso saudável.
Para o viciado é difícil admitir, mas precisa de ajuda médica tanto quanto um alcoólatra ou drogado. Noentanto, saber se o sexo está lhe fazendo mal é uma resposta que só pode ser dada por quem está prejudicando a própria vida. Quando tenta evitar e controlar o impulso sexual, a pessoa acaba ficando muito tensa, ansiosa ou depressiva. Em seguida sente enorme pressão para voltar à costumeira prática,tornando-se escravo de seus próprios desejos. Após o orgasmo ela não sente a natural gratificação, e o sentimento de culpa é caso raro.
Os trtatamentos são feitosde diveras formas que podem ser por psiquiatras ou terapeutas sexuais. No Brasil o mais conhecido é o "ProSex" do Hospital das Clinicas da Universidade de São Paulo que trata de diversos transtornos da sexualidade, entre eles a compulsão sexual. Pode ter duração de um ano, com atendimentos por psiquiatra, com acompanhamento psicoterapeutico e reeducação sexual. Durante o tratamento o paciente pode ter de remexer em traumas passados, admitir que gosta de pornografia, masturbação freqüente e outros atos sexuais, todos de forma excessiva.
É preciso compreender que não se trata de educar para abstinência sexual, mas de reencontrar a felicidade no sexo.
Nicéas Romeo Zanchett
http://gotasdeculturauniversal.blogspot.com